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Jo Clifford

Jo Clifford

Jo Clifford was born in North Staffordshire in 1951 where she was raised as a boy. She discovered her vocation for theatre when she played women’s roles in school plays. That was when it became clear to her she was not male. The terror, shame and confusion of this realisation in a completely ignorant, hostile, and prejudiced environment unfortunately became associated with the theatre. It took her twenty years to recover enough to find her voice as a theatre writer (with Losing Venice in 1985) and another twenty years after that to re-discover her vocation as an actress and performer (with The Gospel According To Jesus Queen of Heaven in 2009). In the late eighties she wrote a series of major works for the Traverse, which were performed internationally, and which had gender balanced casts and gave the central role to a woman. She also established herself as a leading translator from Spanish, French and Portuguese, became a regular and highly respected radio dramatist, and as an adapter of novels for radio and the stage. After her partner’s death, she took the necessary steps to formalise her female identity and it was then she began to re-discover herself as actress and performer. She has written about 80 plays for every dramatic medium.

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Jo Clifford nasceu em 1951 em North Staffordshire, Inglaterra, onde cresceu como menino. Ela descobriu sua vocação para o teatro ao interpretar papéis femininos em peças de teatro na escola. Foi então que ela percebeu que não era masculina. O horror, a vergonha e a confusão ligados a essa tomada de consciência num ambiente completamente ignorante, hostil e preconceituoso infelizmente estavam associados ao teatro. Foram necessários vinte anos para que ela se recuperasse e descobrisse sua voz como dramaturga (com Losing Venice, 1985) e mais vinte anos para redescobrir sua vocação como atriz e peformer, (com The Gospel According To Jesus Queen of Heaven, 2009). No final da década de 1980 ela escreveu uma série de peças importantes para o teatro Traverse, encenadas em nível internacional e baseadas na equidade de gênero, tendo uma mulher no papel principal. Ela também se estabeleceu como uma tradutora bem-sucedida de espanhol, francês e português, tornando-se uma respeitadíssima autora de peças radiofônicas, e adaptadora de romances para rádio e teatro. Após a morte da sua parceira, Jo Clifford deu os passos necessários para a formalização da sua identidade feminina, redescobrindo desse modo sua vocação como atriz e performer. Ela escreveu cerca de 80 peças para todos os tipos de mídia de artes cênicas.

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